Flávio e Carlos Bolsonaro, filhos do presidente Jair Bolsonaro, pagaram R$ 31 mil com dinheiro vivo para cobrir prejuízos que tiveram em investimentos feitos na Bolsa de Valores, segundo reportagem da Folha.
Os investimentos foram realizados por meio de uma corretora de valores. O repasse para quitar a dívida ocorreu em maio de 2009, período sob investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre a suposta “rachadinha” no antigo gabinete de Flávio na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).
Carlos também é alvo de investigações do MP, sob suspeita de empregar funcionários fantasmas na Câmara Municipal carioca.
De acordo com a reportagem, a confirmação foi feita pelos próprios filho de Bolsonaro em depoimento à Justiça de São Paulo em processos que moveram contra o Citigroup, banco que comprou a corretora que negociou com os dois irmãos.
Em nota, Flávio e Carlos Bolsonaro afirmaram que o pagamento em espécie não configura uma irregularidade.
Para o MP-RJ, o uso de dinheiro vivo é uma das evidências sobre a existência da “rachadinha” no antigo gabinete de Flávio na Alerj.
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Flávio e Carlos Bolsonaro usaram dinheiro vivo para pagar dívida com corretora publicado primeiro em Catraca Livre
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