Marina Kohler Harkot, de 28 anos, foi atropelada por um carro por volta das 23h50 do último sábado, 7, na zona oeste de São Paulo, e morreu no local. Ela era cicloativista e pesquisadora da USP (Universidade de São Paulo). O motorista fugiu sem prestar socorro.
Hoje (8), vamos nos reunir às 17h na Praça do Ciclista, em SP, para homenagear Marina Harkot e protestar contra sua morte. O motorista que a atropelou segue foragido. Basta de mortes de ciclistas e pedestres no trânsito, isso não é normal! #NaoFoiAcidente #BastaDeMortesNoTransito pic.twitter.com/3QD2ijdDQI
— Mobilize Brasil (@portalmobilize) November 8, 2020
Luto por Marina, Luta por Marina! https://t.co/e2kd0PbV6G
— Raquel Rolnik (@raquelrolnik) November 8, 2020
É com muita tristeza que o LabCidade lamenta profundamente a morte de @mrnhrkt na madrugada de ontem. Marina foi pesquisadora do laboratório, grande colaboradora de nossos trabalhos e pesquisas. Sua morte é uma perda inestimável e criminosa. https://t.co/4A25C9nCSu
— LabCidade (@LabcidadeFAUUSP) November 8, 2020
Uma policial militar de folga prestou socorro, mas não testemunhou o atropelamento.
O veículo que causou a morte da ativista foi seguido por um motociclista. Segundo relato, era um Hyundai Tucson e a placa foi informada à polícia, que tenta identificar o condutor. A ocorrência foi registrado no 14º DP, em Pinheiros.
A jovem era formada em ciências sociais pela USP e mestra e doutoranda pela mesma instituição. Ela era pesquisadora colaboradora do LabCidade (Laboratório Espaço Público e Direito à Cidade).
Outros cicloativistas realizaram um ato em homenagem à pesquisadora neste domingo, 18.
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Pesquisadora da USP morre atropelada em São Paulo publicado primeiro em Catraca Livre
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