terça-feira, 5 de novembro de 2019

Agenda do Ó: Anaí Rosa, Chico Médico e Inimigos do Batente

O Samba em Rede divulga a programação de novembro do Ó do Borogodó, um dos mais tradicionais bares de samba de São Paulo. A casa abre de terça-feira a domingo, com entradas que variam de R$15 a R$25.

O Inimigos do Batente se apresenta na Vila Madalena

Confira a lista de atrações:

  • Terças-feiras

5/11
21h – Chico Médico 

  • Quintas-feiras

8/11

23h – Samba Camará 

Formado por representantes da nova geração do samba de São Paulo, o Samba Camará apresenta uma seleção de sambas clássicos do Rio, Bahia e de São Paulo.

  • Sextas-feiras

9/11

23h –  Anaí Rosa e Cochichando

Com 25 anos de estrada, a cantora e compositora apresenta um repertório de sambas e sambas-choro acompanhada pelo grupo Cochichando. O conjunto é formado por Paulo Ramos no violão sete cordas, André Hosoi no bandolim e na guitarra, Ildo Silva no cavaquinho, Douglas Alonso na percussão e João Poleto no saxofone e na flauta.

22/11

23h – Toinho Melodia e o Conjunto Picafumo

O sambista nascido no Recife chegou à cidade de São Paulo em 1962. Inspirado pelas constantes transformações no seu cotidiano, Antonio Freire de Carvalho Filho, mais conhecido como Toinho Melodia, passa a cantar situações diárias em que ele mesmo é testemunha ou protagonista.

Consagrado nas escolas de samba Unidos do Morro de Vila Maria, Unidos do Peruche, Vai-Vai e Camisa Verde e Branco, o compositor passa a apresentar suas composições também em comunidades como o Samba da Vela, Pagode da 27, Comunidade Maria Cursi e Kolombolo. Também caminhou ao lado de diversos bambas da paulicéia como Jangada, Talismã, Toniquinho Batuqueiro e Zeca da Casa Verde.

Desde 2013, Toinho comanda o Conjunto Picafumo em rodas de samba que sustentam a bandeira das composições autorais, ainda cantando a cidade em crônicas comoventes. Em 2018, o sambista lançou seu primeiro CD, “Paulibucano”.

  • Sábados

11/11

15h – Inimigos do Batente

Trazendo sambas de terreiro, de partido alto, enredo, canção, sincopado, de roda, rural e inspirados na tradição dos Orixás, a roda concentra um pouco de todas as vertentes mais significativas do gênero.

O repertório foca em sambas “lado B”, ou seja, mais desconhecidos. Além disso, a roda não traz um roteiro predeterminado, impulsionando a memória coletiva e a constante renovação do repertório.

+ Samba SP:

Veja também: Samba do Bule faz roda na Bela Vista


Agenda do Ó: Anaí Rosa, Chico Médico e Inimigos do Batente publicado primeiro em Catraca Livre

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